Toxina Botulínica

TOXINA BOTULÍNICA

A busca pela boa aparência frente ao stress e a correria da vida moderna tem levado as pessoas a procurarem tratamentos estéticos mais práticos, pouco invasivos e com resultados satisfatórios. Dentre estes tratamentos, a aplicação de toxina botulínica (mais conhecida como Botox®), se destaca como um dos procedimentos mais procurados nos últimos anos. 

A toxina botulínica inicialmente foi utilizada na oftalmologia e na neurologia para a correção de contrações musculares involuntárias, como estrabismos e distonias musculares. Também tem sido indicada e com excelentes resultados para o tratamento de hiperidrose (suor excessivo) axilar, nas mãos e nos pés. Estas alterações acometem imensamente seus portadores nas atividades diárias, causando-lhes grande desconforto. 

Em 1993, dois médicos canadenses mostraram ao mundo que a mesma substância era capaz de minimizar rugas de expressão na testa e ao redor dos olhos, também chamadas de “pés de galinha”. As rugas dinâmicas ou rugas de expressão são aquelas provocadas pela contração muscular durante a mímica facial, que leva ao longo do tempo à formação de vincos permanentes na pele. Quando aplicada em pequenas doses, ela bloqueia a liberação de acetilcolina (neurotransmissor responsável por levar mensagens elétricas do cérebro ao músculo) e como resultado, o músculo não recebe a mensagem para contrair. Desta forma, a toxina botulínica interfere seletivamente na contração da musculatura e por isso as linhas de expressão são suavizadas. 

A aplicação da toxina pode ser realizada em consultório, podendo o paciente retornar imediatamente às suas atividades. A substância é injetada em pontos específicos nos músculos responsáveis pela mímica facial que causam as rugas. Estes pontos são selecionados de acordo com as características de cada pessoa, assim como a dose necessária para se obter o efeito desejado, a qual deve ser determinada individualmente. Caso seja aplicada em local inadequado, podem ocorrer alterações indesejadas na expressão facial, que persistem durante o tempo de duração da toxina, que geralmente varia entre 4 e 6 meses. 

Os efeitos têm início 24 a 72 horas após a aplicação e o resultado máximo é observado em torno do décimo quinto dia, quando o paciente deve ser reavaliado para estudar se há necessidade de algum ponto adicional. Sendo assim, não se deve aplicá-la poucos dias antes de um evento importante, pois pode não dar tempo de sua ação atingir o efeito ideal. O melhor é se programar com uma antecedência de pelo menos vinte dias. 

A variação do tempo de duração da toxina botulínica de 4 a 6 meses depende das características musculares de cada paciente, da sua qualidade e também da sua diluição, o que também determina o custo do procedimento. Quanto melhor e mais concentrada a toxina, maior o tempo do seu efeito e maior o valor do procedimento. Quanto mais diluída a toxina, menor o seu tempo de ação, e consequentemente, menor o custo da aplicação. 

Após este tempo, o paciente pode fazer uma nova aplicação para manter os resultados. O procedimento pode ser repetido diversas vezes, sempre respeitando o intervalo mínimo de quatro meses, sem o menor risco de causar flacidez nos locais tratados, ou qualquer “dependência” muscular. Usufruir deste benefício com prudência, seriedade e segurança tem evitado o surgimento das rugas inerentes ao envelhecimento, uma vez que o importante é não apagar as lembranças e as experiências que o tempo nos presenteia.

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